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“CONVERSAS COM ZEUS”
-XI-
“ABRILOTAS e Abrilotos”
Andamos cá a cismar no que irá acontecer no próximo 8 de Julho, aí por Chaves, já que quanto ao próximo 10 de Junho esperamos mais do mesmo, isto é uma inundação de vacuidades, de lavagem de comportamentos covardes, traidores e traiçoeiros perante um Povo bom e sério, e, por isso mesmo, facilmente contido no redil da resignação, que os marmanjos ABRILOTAS, com o apoio de lambões Abrilotos, conseguiram construir.
O 8 de Julho continua a ser apenas um oportuno pretexto para um grupo de ABRILOTAS e seus Abrilotos locais fazerem mais uma borga, ouvirem tocar as «concertinas dos Rapazes da Venda Nova» e os amigalhaços lhes tirarem mais uns retratos, onde ficará eternamente gravada a magnificência da sua grandeza histórica!
O 8 de Julho, aí por Chaves, continuará a ser um biombo a disfarçar as pantominas desses títeres e saltimbancos e, ao mesmo tempo, a esconder os feitos de muitos Flavienses que, imperativamente e com toda a Justiça, deveriam ser recordados.
Lembrámos a Zeus que viesse às CALDAS beber um copo para melhor regular o trânsito das suas preocupações com a sua amada Grécia.
Claro que o que nos queríamos era que ele desse umas voltas pelos “circuitos de geometrias variáveis aí da NOSSA TERRA”.
Desculpou-se com tantos afazeres.
Mas nós até lhe chapámos na cara que ele, o que tinha, era medo de se assustar com os descalabros que o esperavam.
Mas ele teimou:
-“Ei! Tamegano! Não esqueças que eu conheço de ginjeira esse retalho ibérico mai-la sua gente. E conheço “à légua” os sacripantas e os pavões de Castelões empoleirados nos caldeiros da cozinha do Duque!
O Bordalo já ensinou, simbolicamente, o que esse Povo tem a fazer.
Ora, que deixe de ser sonso, e … catrapimba”!
-É verdade, Zeus, - retorquimos.
Desgraçadamente para Portugal, e ainda mais desgraçadamente para a Normandia Tamegana, a cambada de ABRILOTAS e Abrilotos medra que se farta!
Arranjar diplomas sabem eles! E como a tradição da «banha da cobra» ainda continua a servir para engrampar o Zé Povinho, apesar de esses ABRILOTAS e Abrilotos não comportarem Conhecimento, apenas «sabiciche- xico-‘spertice», cá continuamos sujeitos a ter de aturar javardices políticas, borradas economicistas, azeiteiros caprichos de excrementos partidários, descaradas roubalheiras por larápios disfarçados de ministros, conselheiros, deputados, vereadores e outros afin(s)..adores que tais!
Para esses ABRILOTAS e Abrilotos (de merda) parece que em Portugal só há duas classes de gente:
Eles - os XICO’SPERTOS; e os Outros, os LORPAS!
E, lá, desde a redoma da sua impunidade, não se importam de fazer de Portugal uma Sociedade indecente - uma Sociedade onde as «Instituições humilham as suas gentes».
Eles, infames (vis, abjectos, ignóbeis), querem ver os Outros infames ( sem fama, sem proveito).
Os ABRILOTAS e os Abrilotos são gente reles. “Do piorio”, como usamos dizer, por aí.
Não conhecem o irmão, nem o companheiro, nem o vizinho.
O engaço, só quando o pisam e este lhe quebra a cornadura.
O 25 de Abril anunciou e trouxe a Liberdade - os ABRILOTAS e os Abrilotos bem a aproveitaram para subir ao alto patamar da sua incompetência.
O 25 de Abril anunciou e trouxe a Igualdade - os ABRILOTAS e os Abrilotos logo decretaram serem eles «mais iguais do que os outros».
O 25 de Abril anunciou, mas não trouxe, a Solidariedade - os ABRILOTAS e os Abrilotos saíram-lhe ao caminho e ficaram-lhe com ela.
E Portugal continua uma Sociedade Indecente.
Essa «gajada» apanhou as OPORTUNIDADES de, mefistofelicamente, ocupar cargos de administração pública.
Essa «gajada» sabe muito bem que essas OPORTUNIDADES lhes acarretam RESPONSABILIDADE, mesmo que não queiram.
Mas esgadunham-se todos para só aproveitarem a OPORTUNIDADE das OPORTUNIDADES e sacudir a RESPONSABILIDADE.
Ah! Que esperta, espertinha e espertalhona é esta «gajada»!
Os ABRILOTAS e os Abrilotos, desde Belém e S. Bento, desde a Avenida do Almirante, da Rua do So(lh)eiró, do Ca€tano à Lapa(da), do Largo do Rato a fazer manguito ao do Caldas, e do canto do olho verde da Boavista, com a ajuda de renegados colaboracionistas, estão a empurrar os limites da resignação dos Portugueses para zonas perigosas de indignação.
E aquilo que nós queremos chapar na tromba desses ABRILOTAS e Abrilotos “pavões”, «cuneiros”, so…cretinos, so…ar(t)istas, boli…queimes ou boliqu’ ardes, gamófilos, joaninos, antoninos, jacobinos, batistetas, lalinhos, esquerdelhos e direitelhos, pentelhos de hipótese de gente decente, e etecétera coisa e tal, a esses ABRILOTAS e Abriolotos queremos chapar na tromba da sua Face Oculta e à Vista os Cinco Sentidos de
J U S T I Ç A!
Tupamaro
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